Foram visitadas três farmácias de manipulação, porém em apenas uma conseguiu-se acesso ao laboratório de manipulação e dependências.
De início nos foi apresentado a recepção, avaliação farmacêutica da prescrição e dispensação das formulações, a sala de telefonemas, do farmacêutico bem como os outros compartimentos. No entanto, nosso objetivo maior era saber das medidas de biossegurança que eram utilizadas pela farmácia.
Tanto nas áreas de manipulação quanto no laboratório de controle de qualidade utilizava-se paramentação individual com uso de EPI's, principalmente quando se estava em contato direto com o medicamento. Havia salas ou portas que dividiam o ambiente limpo do ambiente contaminado. Inclusive, em seguimento da Portaria 344/07, todos esses setores estão passando por uma reforma, visando contemplar todas a exigências da Vigilância Sanitária, pois sabe-se da grande importância de se evitar riscos de prejuízos para o manipulador e consumidor.
A manipulação de pós é separada da manipulação de sólidos e semi-sólidos, assim como a lavagem dos materias usados nos procedimentos de ambos são separadas para evitar a contaminação cruzada. Com a reforma exigida, serão separadas das demais a manipulação tanto de antibióticos quanto de hormônios visando a prevenção desses riscos.
Para proteção coletiva, além da presença de exaustores e outros equipamentos de segurança, a farmácia dispunha de mais de 200 POP's (Programa Operacional Padrão) onde, em reuniões semanais, se discute as normas empregadas para boas práticas de trabalho.
Em relação ao acondicionamento da matéria-prima, há um almoxarifado com uma enorme prateleira afastada do chão e da parede para controle da umidade e, consequentemente, proliferação de contaminantes, além de proteção contra exposição à luz intensa. Havia, ainda, uma geladeira onde se acondicionava a matéria-prima que necessitava de refrigeração.
Notou-se um rígido controle da entrada e saída desses materiais e para ter acesso a área onde se destinava a matéria-prima (área de manipulação) teve de usar alguns paramentos, não todos, já que não éstavamos em contato direto com as formulações.
O lixo era depositado numa sala anexa e separado em lixo hospitalar e lixo comum, havendo também separação de cores nos sacos de lixo e dias diferentes para coleta de ambos. As formulações vencidas têm um sistema especial de coleta, sendo necessária a autorização da Vigilância Sanitária, destinadas à Salvador para uma fábrica especializada em incineração desses medicamentos.
Com isso, ressalta-se a grande importância de se atentar às normas de biossegurança na melhoria das condições de trabalho e do produto final. Prevenir riscos de contaminação e de acidentes é a maneira mais correta de exercer a profissão na área de saúde. O farmacêutico, na posição de responsável técnico do estabelecimento, deve monitorar minuciosamente todas as condições em que este se encontra.
De início nos foi apresentado a recepção, avaliação farmacêutica da prescrição e dispensação das formulações, a sala de telefonemas, do farmacêutico bem como os outros compartimentos. No entanto, nosso objetivo maior era saber das medidas de biossegurança que eram utilizadas pela farmácia.
Tanto nas áreas de manipulação quanto no laboratório de controle de qualidade utilizava-se paramentação individual com uso de EPI's, principalmente quando se estava em contato direto com o medicamento. Havia salas ou portas que dividiam o ambiente limpo do ambiente contaminado. Inclusive, em seguimento da Portaria 344/07, todos esses setores estão passando por uma reforma, visando contemplar todas a exigências da Vigilância Sanitária, pois sabe-se da grande importância de se evitar riscos de prejuízos para o manipulador e consumidor.
A manipulação de pós é separada da manipulação de sólidos e semi-sólidos, assim como a lavagem dos materias usados nos procedimentos de ambos são separadas para evitar a contaminação cruzada. Com a reforma exigida, serão separadas das demais a manipulação tanto de antibióticos quanto de hormônios visando a prevenção desses riscos.
Para proteção coletiva, além da presença de exaustores e outros equipamentos de segurança, a farmácia dispunha de mais de 200 POP's (Programa Operacional Padrão) onde, em reuniões semanais, se discute as normas empregadas para boas práticas de trabalho.
Em relação ao acondicionamento da matéria-prima, há um almoxarifado com uma enorme prateleira afastada do chão e da parede para controle da umidade e, consequentemente, proliferação de contaminantes, além de proteção contra exposição à luz intensa. Havia, ainda, uma geladeira onde se acondicionava a matéria-prima que necessitava de refrigeração.
Notou-se um rígido controle da entrada e saída desses materiais e para ter acesso a área onde se destinava a matéria-prima (área de manipulação) teve de usar alguns paramentos, não todos, já que não éstavamos em contato direto com as formulações.
O lixo era depositado numa sala anexa e separado em lixo hospitalar e lixo comum, havendo também separação de cores nos sacos de lixo e dias diferentes para coleta de ambos. As formulações vencidas têm um sistema especial de coleta, sendo necessária a autorização da Vigilância Sanitária, destinadas à Salvador para uma fábrica especializada em incineração desses medicamentos.
Com isso, ressalta-se a grande importância de se atentar às normas de biossegurança na melhoria das condições de trabalho e do produto final. Prevenir riscos de contaminação e de acidentes é a maneira mais correta de exercer a profissão na área de saúde. O farmacêutico, na posição de responsável técnico do estabelecimento, deve monitorar minuciosamente todas as condições em que este se encontra.